O nome da cidade é de origem indígena, e significa “terra-escura”, na linguagem tupi-guarani. Ibiúna surgiu a partir de uma fazenda que tinha uma capela como ponto central, na qual hoje está localizada a Igreja Matriz, de Nossa Senhora das Dores. Seus colonizadores foram os portugueses, italianos, árabes e japoneses e chegaram a cidade no final do século XVI.
A cidade detém 95% da área do Parque Estadual Jurupará, considerado reserva da biosfera pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Passeios pela Mata Atlântica, mergulhos em rios e cachoeiras, Ibiúna é sinônimo de ecoturismo. Também é possível caminhar no alto das montanhas e ter uma vista privilegiada de toda a região.
Formada pela junção dos rios Sorocamirim, Sorocabuçú e Rio Sorocaba, a Represa de Itupararanga, com aproximadamente 40 km, é muito procurada para prática de esportes aquáticos e pelas praias. As mais famosas, do Piratuba e do Campo Verde, oferecem infraestrutura completa e estão numa Área de Preservação Ambiental.
Principais atrações - Passeio de escuna na represa Itupararanga, Parque Estadual do Jurupará, Templo Budista Jodoshu Nippakuji, Capela e Gruta de São Sebastião, Parque da Figueira, Seicho-No-Ie, Santuário Hoozo e Monumento em Memória dos Anjinhos Anônimos dos Países Ibero-Americanos e Angola, Centro Equestre Bom Caminho, Pesqueiro Osato.