O Forte teve sua primeira estrutura levantada em 1536, ainda com outro nome, e feito em madeira. Posteriormente, entre 1551 e 1553, foi reconstruído em alvenaria, sob as ordens e plantas da coroa real portuguesa, e se estabeleceu como ponto militar para ataque e defesa da ocupação portuguesa.
Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), o forte faz parte da Lista Indicativa do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Com sua primeira estrutura levantada em 1536, foi feito de madeira até ser reconstruído em alvenaria, sob as ordens e plantas da coroa real portuguesa entre 1551 e 1553.
É possível conferir, no local, artefatos de diferentes povos indígenas locais, como uma canoa, cachimbos, cocar, chocalhos, arco, flechas e lanças. O espaço também traz quatro máquinas cenográficas interativas, recortes e textos antigos da cidade, uma máquina-jogo de pescaria sobre a cultura caiçara e uma máquina-jogo de batalha naval.
O local se estabeleceu como ponto militar para ataque e defesa da ocupação portuguesa. Para as comunidades locais, o forte significava ameaça às suas sociedades e culturas.